Cerro San Cristóbal

A capital do Chile tem dois cerros (este e o Santa Lucía), que se erguem entre ruas e prédios. Mesmo sendo uma cidade praticamente plana, estes dois locais se formaram naturalmente durante as eras e hoje são dois dos pontos mais bacanas para se ver ela toda lá do alto.

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Lagunas Altiplânicas e o Guia Músico

As Lagunas Altiplânicas Miscanti y Miñiques ficam no norte do Chile, próximo aos povoados de Socaire e Toconao. Para chegar até elas, talvez a melhor forma seja indo com um guia desde San Pedro do Atacama, uma das mochileirolândias (lugares que parecem ter mais mochileiros que habitantes) que visitamos. No caso, o carro sai pela manhã e vai subindo por estradas de terra até chegar nestas lagunas, passando por povoados superpequenos no meio do deserto.

Monte Chacaltaya

O Chacaltaya é um pico da Cordilheira dos Andes de 5 421 m de altitude localizado na Bolívia. Está a cerca de 30 km da cidade de La Paz e seu acesso é por uma estrada estreita e bem íngreme construída nos anos 1930. Quando fomos, estávamos com um guia que no meio do caminho nos contou que era a primeira vez que fazia essa rota. Na ida vimos o quão íngreme era, mas na volta vimos que o pior não era isso, e sim o deslizamento de pedras gigantes. Uma delas, redonda, do tamanho de uma máquina de lavar, caiu e fechou parte do caminho, e os que vinham em outro automóvel não poderiam passar até que se retirasse a pedra. Se uma daquelas acertasse o carro em que estávamos, com certeza teríamos virado patê! Cruzes!

Aqui a curiosidade é que neva no verão, por causa da umidade! No inverno o frio é intenso, mas o tempo é seco demais. Por isso era o melhor lugar para se esquiar no verão, mas daí os impactos das mudanças climáticas começaram a afetar mais e mais estes locais e hoje a estação de esqui não está mais funcionando por falta de condições para a prática. Uma pena!

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Lago Titicaca

Lago Titicaca, o lago navegável mais alto do mundo!

Seguem algumas imagens que fizemos quando navegamos pelo Lago Titicaca (fronteira entre Bolívia e Peru), no trajeto entre Copacabana e a Isla del Sol. É considerado, em volume d’água o maior lago da América do Sul.

Seu nome Titiqaqa vem do quéchua, um dentre muitíssimos outros dialetos e idiomas falados na região, assim como o aymara, porém não se tem uma tradução exata deste termo. Utilizando os significados no aimará e quíchua chegou-se a uma expressão próxima de “Pedra do Puma”.

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Salar de Uyuni

Maior planície de sal do mundo, com mais de 10500m² de extensão, estando acima dos 3500m de altitude (mais alto que qualquer região do território brasileiro). Uyuni é um lugar mágico! Único na Terra. Citado pela jornalista Sônia Bridi como o lugar mais fantástico do planeta e, de fato, ele foi uma das nossas maiores motivações para realizar o nosso primeiro mochilão. O que não esperávamos é que veríamos tantos outros lugares tão surpreendentes quanto ele, em suas diferentes belezas naturais!

Nadando com Lobos Marinhos no Peru

Uma das coisas mais emocionantes que pudemos fazer no Peru foi nadar com lobos marinhos em El Callao, mais precisamente nas Islas Palomino. É algo pouco conhecido entre os turistas, muito provavelmente para que não haja uma alta exposição e o passeio possa ser proibido.

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Ocarinas da Casa Concha (Cusco)

A ocarina é um instrumento de sopro globular feito, geralmente, de porcelana, terracota, madeira ou pedra. Pertence à família das flautas e é um dos instrumentos musicais mais antigos do mundo. Estima-se que a mais antiga já encontrada data de 12000 anos atrás, da cultura maia. Continuar lendo Ocarinas da Casa Concha (Cusco)

Sobre…

Por que apenas um pulo por aí? Como página de viagens, essa não deveria ser a história de um casal que larga tudo para explorar o mundo? Para nós, não. Não temos aquele impulso de comprar só a passagem de ida. Como diz o protagonista do filme/livro “Na natureza selvagem”, a felicidade só existe quando é compartilhada. E é por esse desejo de dividir experiências que queremos sempre voltar.

San Jose del Maipo (Chile)

Somados aos dias concretos de viagem pela América do Sul, temos a experiência de pesquisas, leituras, filmes, para conhecer melhor cada um dos nossos destinos, além dos momentos de reflexão sobre as viagens feitas – ao total, mais de 2 anos de espírito mochileiro. Somos viajantes mesmo quando estamos no meio da correria diária para pagar as contas, economizando o que podemos para as próximas aventuras. Nossa vontade é mostrar que viajar de mente aberta para conhecer paisagens, culturas e pessoas – independente do tempo, dinheiro e do nível de conforto – é sim uma experiência possível. Basta perder o medo e pegar o impulso para dar um pulo…