Nosso continente, acredite, é ainda um território desconhecido para a grande maioria dos brasileiros. Não é pelo motivo de não viajarem, mas é pelo motivo de ainda estarmos banhados em um mar de pré-conceitos sem fim que faz com que muita gente chegue a pensar: “Mas o que tem de tão interessante aqui? Vale a pena?”. É para isso que montamos este post! Venha conferir o que é que a baian… ops.. o que é que a América do Sul tem em um post super ilustrado, listado e com links para você aprofundar se quiser!
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Laguna 69 – PERU
Um dos mais difíceis trekkings fáceis da América do Sul… essa é a alcunha que podemos dar para o trekking da Laguna 69 em Huaraz no Peru. Você vai saber aqui o porquê disso e além das informações vai poder ver um vídeo que fizemos literalmente passo a passo durante o trekking até lá. Ahh… e vai descobrir por que ela tem esse nome que mexe com o imaginário hahaha!!! Siga-me os bons!
Trilha Salkantay – MachuPicchu – Peru
A trilha Salkantay é uma das coisas mais viscerais e memoráveis que você pode fazer no Peru se não quiser ter a sensação de visitar Machu Picchu como quem visita o Hopi Hari. Para nós foi literal a frase “a felicidade está no caminho e não na chegada” e é isso que o Salkantay representa com todas as suas paisagens, perrengues e aventuras. São 4 dias de Cusco até Machu Picchu a pé, com preço acessível, aventura garantida e muita história pra contar! Confira aí!!!
Igrejas em 61 imagens
Andando por aí e dando nossos pulinhos pela América Latina pudemos ver alguns tipos de Igrejas que variam entre as arquiteturas Barroca, Gótica e Moderna. Assim como já postamos templos budistas, mesquita e outros, chegou a hora de trazermos alguns registros de templos cristãos que registramos por aqui. Alguns realmente impressionam demais seja por sua grandiosidade, arquitetura, simplicidade ou até rusticidade. Clique nas imagens para vê-las em bom tamanho…
Huaraz – O Peru que poucos conhecem
Huaraz é um lugar até que pouco visitado por brasileiros no Peru. Aliás, os peruanos reclamam que os turistas brasileiros e japoneses só vão para Machu Picchu ou, no máximo, até Nazca. Alegam que os outros locais são desconhecidos, perigosos ou que não valem a pena. Bom… isso é o que vamos ver!
Acreditem… a região de Huaraz é tão bonita e pode impressionar até mais que as ruínas incas do vale sagrado dependendo de onde e como se vai. A própria cidade de Huaraz já é agradável e lá se respira um baita ar das montanhas (é alto!).
Paracas
Um lugar de paisagens desérticas e costeiras, com mistérios como o desenho do Candelabro (formação semelhante à das linhas de Nazca), belezas naturais como a Catetral (formação geológica), praias e todo o Parque Nacional de Paracas, que abrange ainda um museu com informações sobre a geologia, a história e a biodiversidade.
Contracorriente
Contracorriente
O cenário escolhido é sensacional e ajuda a desmitificar as ideias preconcebidas em torno da Colômbia – que se mostra rica em paisagens e cultura, além de ser capaz de produzir um filme delicado e profundo como este. O tom de realismo mágico da narrativa, que não segue os padrões convencionais, é outro charme da produção.
As Aventuras de Tadeo
As aventuras de Tadeo
Que tal uma animação infantil sobre as civilizações pré-hispânicas?
Apesar do traço da animação ser feinho, a história é interessante e bem articulada. O que merece mais destaque é o bom aproveitamento de elementos da cultura inca e a exibição de paisagens turísticas-históricas do Peru. É uma boa pedida pra quem quer mostrar aos pequenos um pouco do que gostamos de ver quando viajamos a estes lugares, de uma maneira divertida e na linguagem deles!
Tocando o vazio
Tocando o vazio
São comuns os filmes de aventura com histórias aflitivas, muitas vezes baseadas em casos reais. Nesse quesito, pensava que “127 horas” ganhava como obra que mais intensamente explora as agruras da solidão em um combate do homem com o meio.
“Tocando o vazio”, contudo, é um longa que me pareceu ainda mais cruel. O estado a que os personagens chegam, seus atos de moral duvidosos, e o quanto a natureza intervém de forma destrutiva são fatores que nos prendem a atenção, mas também que tornam o processo de assistir à história muito mais dolorido.
Machu Picchu – Na trilha dos incas (Geraldo Abud Rossi)
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